Felipe Neto é oficializado no Governo Lula; saiba o que youtuber fará
O influenciador Felipe Neto foi confirmado em uma posição oficial no Governo Lula. O youtuber integrará o Grupo de Trabalho criado pelo Ministério dos Direitos Humanos para combate ao discurso de ódio e extremismo.
A criação do GT e a lista de integrantes, que inclui Felipe Neto, foram publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira de Cinzas (22), por meio da portaria de número 129, instituída no último dia 17, e entra em vigor no próximo dia 1º de março.
Segundo o texto, o Grupo de Trabalho será responsável por assessorar o Ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, nas questões referentes ao discurso de ódio e ao extremismo, realizar estudos e discutir estratégias de combate ao discurso de ódio e propor políticas públicas para combater o extremismo.
O GT será presidido por Manuella D’Ávila (PCdoB), que foi candidata à vice-presidente em 2018 na chapa de Fernando Haddad (PT), e será composto por cinco representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, sendo:
um da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos;
um da Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+;
um da Assessoria de Participação Social e Diversidade;
um da Assessoria Especial de Comunicação Social; e
um da Assessoria Especial de Educação e Cultura em Direitos Humanos.
Também serão convidados representantes indicados pela Advocacia-Geral da União e pelos ministérios da Educação, Igualdade Racial, Justiça, Mulheres, Povos Indígenas e Secom.
Além deles, foram escalados 24 nomes da sociedade civil. São eles:
- Manuela Pinto Vieira d´Ávila, que presidirá os trabalhos;
- Camilo Onoda Caldas, na condição de Relator;
- Christian Ingo Lenz Dunker;
- Débora Diniz Rodrigues;
- Esther Solano;
- Felippe Mendonça;
- Felipe Neto;
- Guilherme Stolle Paixão e Casarões;
- João Cezar de Castro Rocha;
- Isabela Oliveira Kalil;
- Letícia Maria Costa da Nobrega Cesarino;
- Dolores Aronovich Aguero;
- Lusmarina Campos Garcia;
- Magali do Nascimento Cunha;
- Marcos Xukuru;
- Michel Gherman;
- Nina Santos;
- Patrícia Campos Mello;
- Pedro Rodrigues Curi Hallal;
- Rosane da Silva Borges;
- Ricardo Campos;
- Ronilso Pacheco;
- Rosana Pinheiro-Machado; e
- Rodney William Eugênio.
O Grupo de Trabalho terá duração de 180 dias, prorrogáveis se necessário. A participação no GT será considerada prestação de serviço público relevante e não será remunerada.
Ao final dos trabalhos, um relatório será encaminhado ao Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania.
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